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“uma sede e uma fonte” Paul Valéry Qual a importância do contato e do diálogo entre os indivíduos de um espaço? Terão estes alguma influência no modo de apreensão do cotidiano, que envolve sujeito, objetos e a ação que está entre os dois? Poderá ser o artista e sua obra amplificadores de apreensões e disparadores de novas e distintas reações entre homem e mundo? O espaço e o contato são o duplo desafio desta proposta. Eles não possuem donos, nem limites e tampouco, barreiras, estando à espera de um aventureiro que os desmistifique. O espaço partiu-me do corpo, do objeto, da galeria e do atelier. Levou-me, pela Deriva situacionista à rua, esse incansável espaço público e urbano, porém, não um qualquer, mas o que está em situação dentro do conturbado contexto do centro de Porto Alegre. O contato é o cerne da questão presente. Por ele aproximo-me, dialogo, apreendo. O que se pode descobrir de si, pelo outro, é experiência rica, que expande o conhecimento do mundo abrindo-nos

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